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Parabéns ao fotógrafo pelo olhar clínico, pela paciência de Jó para captar este momento (ao frio, ao vento, no cimo de uma falésia) e ao desportista, pela coragem de se entregar a um mar revolto, turbulento e perigoso. Continuo a admirar os grandes intervenientes na construção artística.
Quanto a mim, prefiro ficar atrás da câmera e deixá-los rumar com aquelas tábuas, sensualmente vestidos de borracha, ao azul profundo e ao espumar irado de Neptuno. Bem treino o olho, mas lá dentro... são mesmo todos iguais.
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