É sempre discutível a existência de um dia para celebrar o amor. Para aqueles que são escravos do trabalho é uma forma de os obrigar a fazer um programinha romântico.
Para mim, o amor é a sensação mais estranha, enjoada e poderosa que podemos sentir. Amamos alguém quando achamos boa ideia a mistura de genes. Isto é muito biológico mas no caso das mulheres, não falha. Darwin percebê-lo-ia, se ainda fosse vivo.
Detesto dizer "Amo-te" mas gosto que sintas todos os dias, nas mais pequenas coisas. Destesto dizer "Amo-te" porque me parece demasiado pequeno perante o que tenho no coração. Assim, prefiro não dizer nada, exceptuando beijar-te de manhã, quando estás desgrenhado, com ramelas e resmungão. O verdadeiro amor é uma utopia mas a verdade é que há coisas que andam lá perto... dão é uma trabalheira desgraçada! É preciso gostar de amar muito e não estar à espera do infinito, em troca. Basta uma lembrancinha, um post-it a dizer "...." (sejam criativos).
3 comentários:
É mais uma data que só serve os interesses do comércio... Não me diz nada! :/
esta do dia do amor, enfim! para quem não tem amores é um alívio! eheheh, excusa de dar voltas à cabeça com a prenda!
Parece-me uma boa ideia...
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