A próxima vez que decidir fumar num voo transatlântico, numa viagem de TGV ou num cruzeiro, quando abordado pelas autoridades competentes ou pela ASAE do sítio, limite-se a responder: "Eu honestamente não sabia. Desconheço a lei."
E se o "criminoso" em questão for o Primeiro-Ministro do país?
Nesse caso responda: "Eu não sabia. Estava a esquiar quando aprovaram essa lei."
E depois prometa nunca mais o fazer. Um arrependimento judaico-cristão fica sempre bem e compra mais votos.
2 comentários:
Olá, Cassandra. Também não acho nada bem que o citado senhor não pague a multa que lhe é devida, como aconteceria a um vulgar cidadão que desrespeitasse a lei. Agora, que se arrependa e peça publicamente desculpa pelo seu acto, parece-me bem. Por exemplo, eu chego a arrepender-me 4ou 5 vezes por dia, ou mesmo mais, quando me lembro de ver programas nos canais de televisão portuguesa! E porque lhe chamas arrependimento judaico-cristão, por estar associado à ideia de pecado? Mas serão só os judeus e os cristãos que se arrependem? Porque não um arrependimento Hindu-Budista?
Mas os judeus e os cristãos são os mais hipócritas para o fazer publicamente, mesmo quando não é sentido.
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