Ela - Tenho que arranjar um gajo. Isto assim não dá.
Eu - Anuncia-te no Facebook ou noutro site qualquer. Ninguém resiste a uma boa publicidade.
Ela- Não, tenho que arranjar um gajo para ver se esqueço aquele ... que merda....
Eu - Tu estás a fantasiar, sabes bem. Não tens motivos para o querer de volta principalmente depois de tantos "falhanços"...
Ela - Essas coisas podem curar-se!
Eu - Claro. Que carro é que ele conduz?
Ela - Um Mercedes!
Eu - Não achas que pode querer compensar alguma coisa?
Ela - Fogo, tu és terrível.
Eu - És minha amiga e andas sob um efeito de uma droga que é a tua própria imaginação. Além disso, recusas-te a aceitar o óbvio.
Ela - Não, eu só preciso de estar frente-a-frente com ele para saber o que quer de mim!
Eu - Frente-a-frente, de lado, em formato cambalhota. Queres é estar com ele... Melhor, queres que ele te coce a virilha....
Ela - Consegues ser mais explícita?
E desata a rir à gargalhada.
Agora, em casa, já deve estar pedrada outra vez. O amor tem destas coisas.
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