Não tenho tido tempo para este meu blogzinho... Valores mais altos se levantam, é verdade. Todavia seria um crime deixar passar impune o reconhecimento das capacidades artísticas das ladies e dos gentlemen europeus que subiram ao palco: Javier Bardém - o psicopata de penteado duvidoso (só os irmãos Coen para colocá-lo naquela situação... verão, quiçá, muitos jogos do Sporting e inspiraram-se num certo treinador) cuja interpretação se diz brilhante, apesar do "negro" do filme; Daniel Day-Lewis - irlandês, outrora inglês, que se digna a deixar o seu mundo de clausura, entre entre os montes e as ovelhas irlandeses para nos presentear com um esgar repugnante, uma ambição desmedida e uma interpertação pouco acessível ao comum actor; Tilda Swinton - uma supresa escocesa em Michael Clayton; e Marion Cotillard - não vi o filme mas acredito no charme francês e vou futilmente destacar o vestido da bela francesa - trés, trés sophistiqué. Parece que Hollywood descobriu finalmente que está na altura de abrir as portas ao que a Europa tem de bom e render-se aos talentos cinematográficos do lado de cá do Atlântico. And finally the Oscar goes to... the Old World.
Sem comentários:
Enviar um comentário