Toda a mulher quer uma mesma e única coisa: o impossível. Mas enquanto não se convence disso mesmo, contenta-se com um copo de vinho aveludado, Sade na aparelhagem e um homem sussurrando-lhe ao ouvido, enquanto lhe embala as ancas, palavras de amor incendiário, próprias dos amantes clandestinos. Uma mulher sem estes condimentos é como um pastel de nata sem canela: come-se... mas parece que sabe sempre ao mesmo.
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