Aparentemente, e de acordo com notícia do Público, a Católica decidiu instaurar regras de conduta mais apertadas no que toca à indumentária dos seus alunos e professores. Logo de imediato a blogosfera manifestou-se. Percebe-se porquê. Uma pessoa precisa de expressar o seu universo interior e a melhor forma de o fazer é expondo-se, melhor, expondo-o. Let it all out. Aliás, não percebo o inconveniente de ter um advogado de chanatos, com os pelinhos dos pés arejados, juntamente com uma togazinha de motivos havaianos; ou uma professora universitária de top justinho, de seda, claro, com um decote tão pronunciado que a La Perla possa encorajar os alunos de microeconomia para os detalhes do mercado das rendas; ou um bancário de bermudas e uma T-shirt do Benfica (porque não pode um tipo levar as várias paixões para o trabalho? Os clientes do Sporting irão a outro banco?); ou uma psicóloga de calções até às nádegas para dar maior abertura de espírito a jovenzinhos reprimidos sexualmente... Há tantos motivos para nos revoltarmos contra esta forma castradora de instituirmos um dress code nas escolas e universidades que me intriga a ausência de manifestações de nus nas ruas. Ah, já me esquecia. Isso não. É demais para este povo puritano.
Real conversation between a teacher and a student who constantly showed the biggest part of her enormous breasts in the lesson (they were so openly out in the desk her colleague had problems in finding the bloody book):
- It would be nice if you could bring something else to class, sweety. That might be too much and your colleagues are always looking. THis is a school not the beach.
- Fogo, stor, é assim que eu sou. É assim que eu me expresso!
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